Nossas Histórias


Menina bonita
Em uma noite quente de verão, com o céu estrelado e centenas daqueles mosquitos que aparece em dias abafados, rodeavam as lâmpadas na rua onde eu moro e lotavam o chão da calçada de asinhas quebradas. Haviam pessoas sentadas na calçada ou em banquinhos na frente do portão de suas casas, conversando com que passava na rua. Era uma vizinhança agradável, bem movimentada nos fins de semana, mas calma e deserta no meio da semana, de segunda a sexta.
Uma menina bonita, delicada e bem vestida vinha passar as férias na minha vizinha e também prima de 2° grau, Dona Lurdes era uma mulher já madura que passará dos  40 anos de idade. Ela morava ao lado esquerda da minha casa.
Nas férias do meio do ano, aquela menina bonita havia voltado, nós nunca havíamos conversado e eu mal sabia seu nome. No mesmo dia ouço uma voz fina e delicada chamando meu nome, saio do lado de fora e me espanto ao ver quem era. Era a famosa menina bonita de quem falei, o nome dela era Caroline ou como hábito, Carol. Conforme conversamos, descobri que ela morava no interior de São Paulo, em Capão Redondo. Ela tinha 14 anos, filha de pais visivelmente ricos.
Ficamos o dia inteiro juntas, passou-se semanas e no final do mês de junho ela fora embora, pois logo retomariam as aulas. Depois de 5 meses, no final de novembro ela voltará, passamos o natal juntas e foi assim durante dois anos, nas duas férias do ano.
Ela veio morar em São Paulo com a irmã para estudar, pois sua mãe havia falecido e seu pai ficou em sua cidade natal, em negócios.
Hoje aos 17 anos, esta morando sozinha pois sua irmã casou-se e comprou uma casa em outro estado.
Ela amadureceu depois da morte de sua mãe, é super inteligente, tira notas excelentes e já tem um futuro brilhante nas mãos. Somos como irmãs até hoje, nossa amizade fortaleceu e acabei de descobrir que somos primas distantes, isso nos uniu cada vez mais.

Aprendendo a dirigir
Ivan é um garoto que tem 16 anos, o mais gosta de falar é sobre a área automobilística. Sempre teve vontade de dirigir, porém fatores não permitiam. Cada dia que passava seu pai percebia o carinho que ele tinha por veículos.
Num sábado seu pai disse:
- Filho, vamos ao mercado, vou te ensinar a dirigir.
Feliz da vida Ivan se arrumou e partiu com seu pai para o supermercado. Chegando lá seu pai parou o carro e disse:
- O estacionamento está vazio, lá é um bom lugar para você aprender.
Seu pai começou ensinar passo-a-passo para manusear o veiculo, para Ivan não foi muito difícil, já que em seu computador o que mais jogava era simulador de carro.
Na hora de pegar o veiculo, Ivan começou a ficar com medo, porém a vontade de aprender falou mais alto. Depois de muito treino, Ivan tem mais pratica e hoje em dia dirige com seu pai pelo bairro. Porém seu objetivo final é tirar carteira de habilitação e ser um grande motorista.

A vida sabe o que faz
Triste pensativa no canto da parede, pensando em como seria sua vida agora, a guerra já havia acabado há dois anos, e seu grande amor Raul Eron, não voltou da guerra.
Ingrid Gonçalves teve um envolvimento muito forte com Raul no passado, mas quando ficaram noivo o Brasil entrou em guerra com o Japão e Raul Eron, um ex soldado militar foi convocado, a guerra durou 3 anos.
Entre muitas cartas de amor, Ingrid nunca perdeu as esperanças, mas quando a guerra acabou, suas cartas não tiveram mais respostas e Raul não voltou. Hoje, depois de dois anos suas esperanças acabaram, mas também não consegue seguir sua vida.
Numa bela tarde de sábado suas amigas Natalia Marschner e Jéssica de Oliveira, duas meninas de 20 anos, legais e com boa aparência á chama para ir ao cinema. Ela no começo recusa, mas depois aceita. Na volta elas são surpreendidas com uma chuva, com os cabelos chapados, elas param em um posto de gasolina. Um rapaz chamado Carlos Peixoto para com seu carro, Brasília, e ao ver a situação daquelas meninas, oferece uma carona, e elas aceitam.
Ele leva as garotas para uma lanchonete. Carlos com seus lindos olhos verdes, negro, alto e forte, com uma bela aparência, não tira os olhos de Ingrid, uma moça branca como neve e com seus cachinhos dourados retribuiu os olhares. Carlos as deixou em casa e todos trocaram telefones.
Depois de uma semana Carlos liga para Ingrid e eles marcam um encontro. Isso se repetiu mais vezes e depois de um mês Carlos e Ingrid começaram a namorar. Ingrid se encontra apaixonada por Carlos, e Carlos por ela.
Eles se casaram, e eles foram felizes para sempre... Ou melhor, até hoje!

Um dia difícil
Em um dia de semana comum, Renata uma menina muito estudiosa de 17 anos, como de costume acorda cedo para ir a seu curso de elétrica. Ela gostava bastante desta área, e tinha o grande objetivo de fazer uma faculdade de engenharia elétrica, já tinha feito cursos diferentes antes como de comunicação visual, mas descobriu que não era isso o que queria.
Neste dia comum de semana, acordou cedo, se arrumou, tomou café da manhã e foi para o ponto pegar seu ônibus. Ao entrar no ônibus percebeu que estava mais cheio que o comum, e certa inquietação do cobrador. Disseram para ela que o cobrador tinha discutido com umas moças.
Renata já estava atrasada, pois tinha pegado o ônibus tarde e neste mesmo dia tinha uma prova de muita importância para sua nota. Algum tempo depois o cobrador deste ônibus bravo pela discussão e o motorista avisa que não sairia de lá sem o cobrador. Renata teve que pegar outro ônibus, chegou atrasada demais para fazer a prova, seu objetivo de nota não foi atingido devido a falta desta nota, porém conseguiu passar no seu curso. Hoje Renata aprendeu sua lição e pega ônibus mais cedo.

Melhor que pôr do sol
Nunca tinha visto nada parecido, como assim uma ponte sobre o amor, que ia até onde o sol terminava?! Um belo por do sol, pessoas felizes com suas famílias  e ela simplesmente vidrada no sol indo embora e quando finalmente se foi, Alice despertou.
Bom, o sol partiu e ela se perguntou como é que pode alguém estar em uma das mais belas cidades do Brasil, e não sabe o que fazer além de ver o sol? Festas, baladas, tomar açaí e com os amigos, mas não, admirar os outros era mais  interessante. Mas ai, lá na Beira Mar havia uma fila em direção um barco, com luzes de todas as cores como se fosse uma balada flutuante, logo foi verificar do que se tratava.
“Entrada: R$ 25,00 incluindo sua bebida”. Tinha R$ 35,00 exatos no bolso, o que estaria perdendo ?! Entrou.
Interessante é que havia pessoas da mesma faixa de idade e atitudes iguais, até que na ponta do barco isolado, como assim alguém desacompanhado que nem ela em Fortaleza? Em um barco balada? Ela se sentou ao seu lado, sorriu e puxou uma conversa estranha:
- Belo lugar, nem parece Brasil.
- Porque não Brasil?
- Simples, é uma imagem que construímos em nossa mente, mas esqueça bobagem.
Conversaram a noite inteira, admirando aquele céu estrelado de lua cheia e acho que encontrou alguns motivos para ir a Beira Mar, além do Por do sol.

A Viagem
Início de férias de fim de ano, expectativa de viajar e rever familiares e amigos. Ali estava eu arrumando minhas malas, para viajar no dia seguinte.
Já era 5h e todas estavam de pé, ansiosas para tal viajem. Eu, minha mãe e minha irmã, juntas entramos no avião e 4 horas depois chegamos em Salvador-BA , depois pegamos um ônibus e mais 8 horas viajando pra chegar no tão esperado destino Brotas de Macaúbas - BA.
Chegar, rever os familiares que nos esperavam na rodoviária, ir pra casa, descansar, e simplesmente aproveitar os 20 dias que teríamos para curtir as férias.
Acordar com galos cantando logo cedo, aquele silêncio, aquele ar puro, aquela vista linda e verde, não havia nada melhor, tudo aquilo trazia a paz interior que desejávamos uma rotina diferente e calma.
Meu avô sempre no seu  canto em baixo das árvores tocando sanfona ou seu velho violão, minha avó na cozinha fazendo o almoço e cuidando da casa, as crianças brincando lá fora com areia e brinquedos, e eu e meus primos e amigos indo pro campo jogar bola, enquanto minha mãe visitava seus amigos. E todos felizes com nossa chegada.
Cada dia fazendo algo diferente, conhecendo lugares lindos com toda família reunida.
Seria uma pena se em 20 dias tudo isso acabasse.

You Belong With Me
Catherine é uma garota que acaba de fazer 17 anos; seus pais são ricos e não ficam muito com ela e seus colegas de classe sempre conversam com ela, mas é por interesse do dinheiro de seus pais. Mesmo sendo rica, ela é muito insegura de si e tem uma amiga, apenas, chamada Taylor. Catherine nunca foi de se misturar; ela é muito humilde e carinhosa, mas não gosta que as pessoas pensem que ela é trouxa só por causa de seu rosto celta e angelical.
Ela acaba de chegar em Los Angeles, sua cidade natal e está no 3° ano do ensino médio. Certo dia, ela e sua amiga Taylor estão na aula de ginástica.

O Sonho
Lucas Marques era um garoto de 16 anos que morava com seus pais Luiz e Elaine e com sua irmã Caroline em SP.
Desde pequeno Lucas tinha um sonho de ser jogador de futebol. Aos 6 anos de idade começou a seguir seu sonho começando em escolinhas de futebol, porém aos 15 anos de idade não levava muito a sério, pois achava que tinha tempo, até que aos seus 16 anos entrou para a base de um clube, União F.C., e descobriu que o mundo do futebol é totalmente diferente, era muito mais difícil e tinha muito mais concorrente e trabalho a se fazer do que ele imaginava.
No começo de sua nova trajetória Lucas sentiu muita dificuldade e pensava em desistir mas seu pai sempre lhe dava conselhos e apoio e isso o ajudava muito. A partir disso ele começou a entender que a vida dele mudou, e que tudo o que fizesse ali, iria refletir no futuro e com isso suas responsabilidades aumentaram e percebeu que seria bom para ele amadurecer.
Dia após dia Lucas tinha que acordar cedo, ir treinar longe e estudar a tarde, pelo seu sonho Lucas abriu a mão de muita coisa para seguir em diante, e com muita dedicação Lucas chegou a base do Clube Atlético Juventus onde segue seu sonho. 

O Carro
Um dia Samuel estava em sua casa jogando vídeo game e tinha o sonho de dirigir um carro, porque desde pequeno era apaixonado por carros.
O pai de Samuel se chamava Manuel e perguntou:
- Filho, vamos dar uma volta de carro?
Samuel respondeu:
-Vamos!
Manuel levou seu filho para uma rua menos movimentada para dirigir. Samuel estava com medo, mas teve coragem e passou para o banco do motorista.
Com o auxilio do pai, conseguiu dirigir muito bem e com mais freqüência e hoje em dia sempre quando sai de carro com o pai para fazer compras, passear, Samuel vai dirigindo.

Amo São Paulo
Daniel Lopez, um menino de 16 anos que a maior parte de sua vida, viveu em São Paulo, e nunca passou na cabeça dele que um dia ele teria que morar na Baixada Santista.
Infelizmente em 2011 quando ele tinha seus 14 anos seus pais resolveram ir morar na praia. No primeiro momento Daniel pensou que ia ser uma experiência boa, mas pelo contrário, Daniel se iludiu, achava que tudo iria ser bom, no primeiro mês ele já tinha engordado 6kg, por conta de uma pequena depressão, pois ela não tinha nada pra fazer, e toda a sua vida corria em São Paulo, mas ele estava longe.
Depois de 2 anos morando na praia, ele já não agüentava mais, pois os pais de Daniel compreenderam o sentimento dele e deixaram-no voltar para São Paulo.
Hoje, aqui em São Paulo, Daniel vive de bem com a vida, ele respira melhor, ele conseguiu esquecer todo o sofrimento que passou naquele lugar, hoje ele estuda de tarde e de noite estuda ADM em uma ETEC próxima a sua casa, e agradece muito a Deus pela vida que ele leva hoje.

As Férias
Nas férias de verão, eu e a minha família como meus pais, irmãos, tios e primos, fomos para a minha casa de praia que temos em Boracéia no condomínio Morada da Praia. Nessas férias eu consegui realizar vários sonhos que tinha.
Ficamos na praia sete dias, nos três primeiros dias fomos para a praia e jogamos muitos jogos na areia e na água como Frescobol, futebol, futebol Americano, pólo aquático, e isso tudo com a família.
No quarto dia como estávamos todos cansados resolvemos ficar na casa jogando vídeo game, e alguns jogos de baralho, e ficamos acordados até altas horas.
Ao chegar no quinto dia eu aprendi a dirigir o carro dos meus pais e a moto do meu primo, foi muito divertido, e eu tinha acabado de realizar um dos meus maiores sonhos.
Nos dois últimos dias ficamos conversando contando piadas e em seguida fomos embora para São Paulo, e essa foi uma das minhas melhores férias.
Ele se chama Arthur Henrique Carini, tinha 15 anos, ter boas férias com a família, gosta de diverti-se com a família, de atormento, a mais divertida possível, os mais sensíveis e emocionantes, os mais adorados.

Volte a dormir muleke
                São 5 horas da manha de sexta, dia 29/03 e o aluno Wesley desperta após uma breve noite de sono, olha para seu celular e o desliga, deita-se novamente em sua cama pensando em levantar para ir ao SENAI, como costuma fazer toda manha, mas sem se dar conta acaba cochilando. Com apenas 17 anos, não esperava o que havia por vir.
                Após um breve cochilo, Wesley acorda assustado, pega em seu celular e da um pelo da cama, correndo rapidamente em direção ao banheiro. O relógio marcava 6h47 da manhã.
                Seu atraso era evidente tanto quanto sua pressa de sair de casa, desnorteado andando pela casa, não sabia o que procurar muito menos o que encontrar.

Sal
Certo dia eu estava em casa e chovia muito, minha mãe estava fazendo o almoço, quando se deu conta que o sal havia acabado, precisávamos comprar o sal.
Droga eu seria a escolhida para sair naquela tempestade de fim de mundo até a lojinha do Sr. Zé loco fazer a compra.
Já que não havia alternativa peguei o guarda chuva acabado e sai de casa. No caminho tive que passar por uma rua de barro , cheia de pedras, ótimo lugar para tropeçar a fazer um arrobo no joelho..Sim, eu fiz exatamente isso.
Fui chorando até a loja fazer a compra e com o guarda chuva quebrado devido a minha queda fui para casa. Cheguei mancando fiz o maio drama, quando percebo que deixei o pacote na loja, eu havia esquecido o maldito sal no balcão!
Voltei até a loja,mancando, chorando, na chuva e ao passar na rua escorregadia caí novamente. Caí exatamente no mesmo lugar, bati o mesmo joelho, a única coisa diferente foi a dor que foi bem maior !
Quando entrei na loja o vendedor já me esperava com o pacote em mãos, não acreditando no acontecido.
Peguei o sal e o levei para a casa, chegando lá minha mãe riu muito e foi cuidar dos meus machucados terríveis.
O almoço virou janta e o joelho guarda até hoje a cicatriz que o bendito sal me deixou.

O Conselho
Em um dia de chuva caminhava pelas ruas de São Paulo uma jovem cujo pai a maltratava, seu nome era Caroline Dias de Souza, a jovem carregara consigo uma medalha que ganhara da sua falecida avó. Andara em direção a sua casa, a cada dois passos retornara um, pois não tinha a vontade de ir para casa. Quando estava virando a esquina ouviu alguém chamando o seu nome, quando olhou para trás viu sua amiga Bárbara correndo para alcança – lá. Quando chegou perto de ti perguntou-lhe: 
  - O que foi que aconteceu ? – E ela responde:
-Nada. Por quê?
-E que te vi de longe com uma cara triste...
- Ah não é nada não.
-Vamos La em asa pra gente conversar melhor
-Ta! Vamos.
Em seguida caminhava até a casa de Barbara chegando lá, contava a ela que estava muito  magoada com o seu pai,pois ele brigava muito com ela e ela não entendia o motivo de tanta rebeldia. Barbara tentou acalma - lá, dizendo-lhe:
- Calma amigo, ele brigou contigo porque ele quer só quer o seu bem, e porque ele te ama, por que se ele na te amasse ele não estaria perdendo o tempo dele para brigar contigo não é ?
 - Poxa é verdade!
Depois da conversa com Caroline foi para casa e conversou com o seu pai e falou que ele só queria o bem dela só que não era preciso pegar tão pesado.

Enfrentando o dia-a-dia
Julia é uma menina de 16 anos que estuda em duas ETEC’s, uma de manhã na qual ela faz o curso de contabilidade e a tarde o ensino médio, ela tem dois irmãos e mora com seus pais, é um pouco impaciente, mais é persistente.
Em uma terça-feira Julia acordou no horário que sempre acostumava acordar e foi para o ponto de ônibus  para ir no técnico, quando sem perceber ao invés de pegar o ônibus 3222, pegou 3296 por engano e só percebeu quando estava em um lugar desconhecido e atrasada.
No mesmo momento que Julia percebeu desceu as pressas, e pegou outro ônibus até a estação mais próxima, faltando 10 minutos para a entrada do técnico ela consegue chegar a uma estação próxima a sua ETEC, só que para isso teria que atravessar de uma porta do metrô para outra, só que o metrô estava lotado e Julia para conseguir descer sentiu-se como se estivesse jogando futebol Americano por ter que passar por tantas pessoas com a mochila e chegar ao outro lado em 1 minuto.

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