Faça o download do e-book clicando aqui.
domingo, 10 de março de 2013
O Mercador de Veneza - William Shakespeare
“O mercador de Veneza”, comédia em cinco atos, figura entre
as obras mais famosas de Shakespeare. Bassânio, nobre veneziano que malbaratou
seus bens, pede ao amigo Antônio, rico mercador, três mil ducados para poder
prosseguir com dignidade o noivado com a rica herdeira Pórcia. Antônio se
dispõe a tomar emprestado o dinheiro a Shylock, agiota a quem antes havia
insultado por causa da usura que exercia. Este consente em emprestar o dinheiro
sob uma condição: se a quantia não for paga no prazo fixado, Shylock terá
direito a uma libra de carne do corpo de Antônio.
Faça o download do e-book clicando aqui
Fausto - Johhan Wolfgang Von Goethe
"O último grande poema dos tempos modernos", no
dizer de Otto Maria Carpeaux, o fausto de Goethe está para a modernidade assim
como a Comédia de Dante para a Idade Média. Representa não só a obra máxima de
seu autor, mas a suma do conhecimento e das aspirações de sua época.
Esta edição do Fausto I traz ao leitor brasileiro o texto integral da tragédia
na primorosa tradução de Jenny Klabin Segall - elogiada por nomes como
Augusto Meyer, Paulo Rónai e Sérgio Buarque de Holanda, entre outros, por sua
extrema fidelidade ao original. O presente volume inclui também apresentação,
notas e comentários esclarecedores de Marcus Vinicius Mazzari, professor da
Universidade de São Paulo, que auxiliam o leitor a percorrer o riquíssimo
universo de referências do maior poeta alemão.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Metamorfose - Franz Kafka
"Quando Gregor
Samsa despertou, certa manhã, de um sonho agitado viu que se transformara,
durante o sono, numa espécie monstruosa de inseto."
É deste modo que Kafka inicia a história de Gregor
Samsa, um sujeito que se viu "obrigado a se tornar um caixeiro-viajante
,que deixou de ter vida própria para suportar financeiramente todas as despesas
de casa.
Numa manhã, ao acordar para o trabalho, Gregor vê que se
transformou num inseto horrível com um "dorso duro e inúmeras patas".
A princípio, as suas preocupações passam por pensamentos práticos relacionados
com a sua metamorfose.
Depois, as preocupações passam para um estado mais
psicológico e até mesmo sentimental. Gregor sente-se magoado pela repulsa dos
pais perante a sua metamorfose. Apenas a irmã se digna a levar-lhe a
alimentação, mas mesmo assim a repulsa e o medo também começam a se manifestar.
A metamorfose de Gregor vai além da modificação física. É sobretudo uma
alteração de comportamentos, atitudes, sentimentos e opiniões.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Esfinge Sem Segredo - Oscar Wilde
Dois amigos se reencontram, um deles narra suas estranhas
novidades: se apaixonara por uma mulher enigmática, cheia de mistérios. Uma
aura de suspense ronda por ela que guarda um segredo.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Senhora - José de Alencar
Na narrativa, o autor mostra a hipocrisia da sociedade
fluminense durante o Segundo Império. Através do romance entre Aurélia Camargo
e Fernando Seixas, ele leva o leitor a refletir a respeito da influência do dinheiro nas
relações amorosas e, principalmente, sua influência nos casamentos da
época. O romance divide-se em quatro partes, que correspondem às
etapas de uma transação comercial: Preço, Quitação, Posse e Resgate.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Primeiro Fausto - Fernando Pessoa
Faça o download do e-book clicando aqui.
Quincas Borba - Machado de Assis
Seguindo Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881),
este livro é considerado pela crítica moderna o segundo da trilogia
realista de Machado de Assis, em que o autor esteve preocupado em utilizar o pessimismo e
a ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, embora
não subtraia resíduos românticos da trama. Ao contrário do romance
anterior, no entanto, Quincas Borba foi escrito em terceira pessoa, a
fim de contar a história de Rubião, ingênuo rapaz que torna-se discípulo e
herdeiro do filósofo Quincas Borba, personagem do romance anterior, e que,
sendo enganado por seu amigo capitalista Cristiano e sua esposa Sofia, paixão
de Rubião, vive na pele todo o fundamento teórico do Humanitismo,
filosofia fictícia daquele filósofo.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Os Sertões - Euclides da Cunha
Trata da Guerra de Canudos (1896-1897), no
interior da Bahia. Euclides da Cunha presenciou uma parte desta guerra
como correspondente do jornal O Estado de S. Paulo, e ao retornar escreveu um
dos maiores livros já escritos por um brasileiro. Pertence, ao mesmo tempo, à
prosa científica e à prosa artística. Pode ser entendido como um obra de Sociologia, Geografia, História ou
crítica humana. Mas não é errado lê-lo como uma epopeia da vida sertaneja em
sua luta diária contra a paisagem e a incompreensão das elites governamentais.
O crítico literário Alexei Bueno considera Os Sertões uma
das três grandes epopeias da língua portuguesa, podendo ser comparada à Ilíada —
assim como Os Lusíadas podem ser comparados à Eneida e Grande
Sertão: Veredas, à Odisseia.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Os Maias - Eça de Queirós
Tudo começa com a descrição da casa – “O ramalhete”- Lisboa,
mas que nada tem de fresco ou de campestre. O nome vem-lhe de um painel de
azulejos com um ramo de girassóis, colocado onde deveria estar a pedra de
armas.
Afonso da Maia casou-se com Maria Eduarda Runa e
deste casamento resultou apenas um filho - Pedro da Maia. Pedro da Maia,
que teve uma educação tipicamente romântica, era muito ligado à mãe e após a
sua morte ficou inconsolável, tendo só recuperado quando conheceu uma mulher
chamada Maria Monforte, com quem casou, apesar de Afonso não concordar.
Deste casamento resultaram dois filhos: Carlos Eduardo e Maria
Eduarda. Algum tempo depois, Maria Monforte apaixona-se por Tancredo (um
italiano que Pedro fere acidentalmente e acolhe em sua casa) e foge com ele
para Itália, levando consigo a filha, Maria Eduarda.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Os Lusíadas - Luis Vaz de Camões
A obra é composta de dez cantos, 1115 estrofes que
são oitavas decassílabas, sujeitas ao esquema rímico fixo AB AB
AB CC – oitava rima camoniana. A ação central é a descoberta do caminho
marítimo para a Índia por Vasco da Gama, à volta da qual se vão
descrevendo outros episódios da história de Portugal, glorificando o povo
português.
Faça o download do e-book clicando aqui.
O Pastor Amoroso - Fernando Pessoa
O conjunto de poemas "O Pastor Amoroso" destaca-se
no todo da obra heterônima de Alberto Caeiro, sobretudo pela sua temática.
Caeiro "sai da sua personagem", transformando-se em um poeta
transtornado pelo amor. Trata-se de um livro fundador da identidade deste
heterônimo.
Os poemas do "Pastor Amoroso" giram em torno de um
episódio lamentável: Caeiro apaixonou-se. É possuído por esta paixão que Caeiro
"desiste" momentaneamente dos seus princípios para dar espaço a um
sentimento de fraqueza, mais humano. O simbolismo do pastor perdido das suas
ovelhas e do seu cajado é, afinal, magnífico. Um pastor sem pastoreio é o
sentimento que Caeiro deve ter em si mesmo, quando suspira pelo seu amor, por
"ela".
Faça o download do e-book clicando aqui.
O Guardador de Rebanhos - Fernando Pessoa
Mas é como se os guardasse.
Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
A seguir e a olhar.
Toda a paz da Natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado.
Mas eu fico triste como um pôr de sol
Para a nossa imaginação,
Quando esfria no fundo da planície
E se sente a noite entrada
Como uma borboleta pela janela.” [...]
Faça o download do e-book clicando aqui.
O Guarani - José de Alencar
No primeiro momento, o romance aborda a descrição da
civilização representada pelos domínios de D. Antônio de Mariz, fidalgo
português que nos fins do século XVI, fiel ao projeto colonizador da coroa
portuguesa - submetida naquele período ao domínio espanhol, instala uma fazenda
às margens do rio Paquequer. O segundo momento, marcado pelo ataque dos Aimorés lança
por terra a esperança de uma sociedade portuguesa no solo brasileiro: a ordem
da civilização portuguesa deve ser destruída, para que renasça a nação
brasileira. Por fim, o terceiro momento, o renascimento, a união de Ceci e
Peri. Sozinha no mundo, Ceci se recusa a ir para o Rio de Janeiro, após a
destruição dos domínios de seu pai, preferindo ficar com Peri.
Faça o download do e-book clicando aqui.
O Eu Profundo e os Outros Eus - Fernando Pessoa
Fernando Pessoa se apresenta ao leitor como todo um
continente poético, imenso e inapreensível de um só golpe de vista. Nesta
antologia, baseada no texto da edição geral organizada por Maria Aliette
Galhoz, a obra de Pessoa, em seu nome e no nome de seus heterônimos, se revela
em sua estrutura essencial, ponto de partida para a viagem pleo universo
pessoano.
Faça o download do e-book clicando aqui.
O Crime do Padre Amaro - Eça de Queirós
Esta obra é mais um documento humano e social do país e da
sua época escrito com a maestria de Eça de Queirós. É também a primeira
realização artística do realismo português.
Faça o download do e-book clicando aqui.
O Banqueiro Anarquista - Fernando Pessoa
Fernando Antônio Nogueira Lisboa (Fernando Pessoa) nasceu em
Lisboa no ano de 1888 e morreu em 1935. Foi um importante poeta e escritor
português, considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa e reconhecido
mundialmente. Sua última frase foi: "Não sei o que o amanhã trará".
Faça o download do e-book clicando aqui.
O Alienista - Machado de Assis
O Alienista é uma célebre obra literária do escritor brasileiro Machado
de Assis. Para alguns especialistas, trata-se de uma novela, outros o
consideram um conto. A maioria dos críticos porém, considera a obra um
conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa.
Publicado em 1882, quando aparece incorporado ao volume Papéis
Avulsos, havia sido publicado previamente em A Estação (Rio de
Janeiro), de 15 de outubro de 1881 a 15 de março de
1882. É a base para o tipo de conto brasileiro que viria a seguir, assim como
peça fundamental do Realismo. Para muitos, é considerado como o primeiro
romance brasileiro do movimento realista. Uma frase dita por Machado de Assis:
"Se você não é um homem, então, não tem palavras o suficiente para falar a
respeito de outros homens..."
Faça o download do e-book clicando aqui.
Mensagem - Fernando Pessoa
O título original do livro era Portugal. Influenciado
por um amigo, Pessoa considera "Mensagem" um título mais apropriado,
pelo nome "Portugal" se encontrar "prostituído" no mais
comum dos produtos. Pessoa constrói a palavra "mensagem" a partir da
expressão latina: Mens agitat molem, isto é, "A mente
comanda o corpo", frase da história de Eneida, de Virgílio, dita
pela personagem Anquises quando explica a Enéias o sistema do Universo. Pessoa
não utiliza o sentido original da frase, que denotava a existência de um
princípio universal de onde emanavam todos os seres.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um romance escrito
por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de
março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte,
ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional.
O livro marca um tom cáustico e novo estilo na obra de
Machado de Assis, bem como audácia e inovação temática no cenário literário
nacional, que o fez receber, à época, resenhas estranhadas. Confessando adotar
a "forma livre" de Laurence Sterne em seu Tristram
Shandy (1759-67), ou de Xavier de Maistre, o autor, com Memórias
Póstumas, rompe com a narração linear e objetivista de autores
proeminentes da época como Flaubert e Zola para retratar o Rio
de Janeiro e sua época em geral com pessimismo, ironia e
indiferença - um dos fatores que fizeram com que fosse amplamente considerada a
obra que iniciou o Realismo no Brasil.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
Foi nesta obra que Fernando Pessoa mais se aproximou do
gênero romance. Os temas não deixam de ser adequados a um diário íntimo: a
elucidação de estados psíquicos, a descrição das coisas, através dos efeitos
que elas exercem sobre a mente, reflexões e devaneios sobre a paixão, a moral,
o conhecimento.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Iracema - José de Alencar
O texto é épico por ser narrativo. José de Alencar narra os
feitos heroicos dos portugueses na figura de Martim. Iracema, também, é
transformada em heroína. É o vinho de Tupã que permite a posse de Iracema
(presença do "maravilhoso"). Além disso, temos, também, a presença
dos deuses indígenas representando as forças da natureza.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Este Mundo da Injustiça Globalizada - José Saramago
[...] é urgente, antes que se nos torne demasiado tarde,
promover um debate mundial sobre a democracia e as causas da sua decadência,
sobre a intervenção dos cidadãos na vida política e social, sobre as relações
entre os Estados e o poder econômico e financeiro mundial, sobre aquilo que
afirma e aquilo que nega a democracia, sobre o direito à felicidade e a uma existência
digna, sobre as misérias... e as esperanças da humanidade, ou, falando com
menos retórica, dos simples seres humanos que a compõem, um por um e todos
juntos. Não há pior engano do que o daquele que a si mesmo se engana. E assim é
que estamos vivendo."
Faça o download do e-book clicando aqui.
Eu - Augusto dos Anjos
Eu é o único livro de poesia de Augusto
dos Anjos, publicado no Rio de Janeiro no ano de 1912. A obra se
destaca pela visão da vida, numa espécie de réplica à idealização dos
temas praticados pelo Parnasianismo. Nessa obra, o autor exprime melancolia,
ao mesmo tempo em que desafia os parnasianos, utilizando palavras não-poéticas
como verme, cuspe, vômito, entre outras. A obra só possuiu
grande vendagem após a morte do poeta. Alguns a consideram uma obra expressionista,
outros vêem nela características impressionistas, sendo comumente classificada
como pertencente ao pré-modernismo brasileiro. Ele também foi
considerado romântico por muitos dos seus críticos brasileiros pois sua poesia
parlamentarista não agradou a todos os intelectuais negligentes da época.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Don Quixote (Vol. 1) - Miguel de Cervantes Saavedra
Escrito por Miguel de Cervantes, "Don
Quixote" é uma das obras-primas da literatura que se tornou um dos mais
lidos romances de todos os tempos. Em sua primeira parte, "Don
Quixote vol. 1" narra a história de um fidalgo que, de tanto ler histórias
de cavaleiros medievais, pensa ser um deles e sai pelo mundo, sempre na
companhia de Sancho Pança, seu fiel escudeiro. Quixote representa o lado
espiritual, sublime e nobre da natureza humana; Sancho Pança, o aspecto
materialista, rude, animal. Depois da Bíblia, é um dos livros mais traduzidos
da literatura mundial.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Dom Casmurro - Machado de Assis
O narrador inicia o livro justificando o título e por que
resolveu escrevê-lo. Chama-se Dom Casmurro, pois foi um apelido dado ao
personagem principal, Bento Santiago, e diz que escreve por falta do que fazer.
Bento era filho de D. Glória, uma mulher bondosa. Vivia em sua casa em Matacavalos junto com seu tio Cosme que havia enviuvado, sua prima Justina também viúva e um agregado, José Dias. Seu pai já havia morrido.
Dona Glória, que havia perdido o primeiro filho, fez uma promessa a Deus, que se lhe abençoasse com um filho vivo esse iria para o seminário quando fosse o tempo e se tornaria padre. Nasceu Bento. Quando ele tinha seus quinze anos foi lembrada a sua mãe a promessa que fizera e que já era tempo de cumpri-la.
Bento era filho de D. Glória, uma mulher bondosa. Vivia em sua casa em Matacavalos junto com seu tio Cosme que havia enviuvado, sua prima Justina também viúva e um agregado, José Dias. Seu pai já havia morrido.
Dona Glória, que havia perdido o primeiro filho, fez uma promessa a Deus, que se lhe abençoasse com um filho vivo esse iria para o seminário quando fosse o tempo e se tornaria padre. Nasceu Bento. Quando ele tinha seus quinze anos foi lembrada a sua mãe a promessa que fizera e que já era tempo de cumpri-la.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Cancioneiro - Fernando Pessoa
Apesar de o próprio Fernando pessoa afirmar que "Cancioneiro" (ou outro título igualmente inexpressivo) reuniria vários dos muitos poemas soltos que tenho, e que são por natureza inclassificáveis salvo de essa maneira inexpressiva, o título dessa obra não é, de forma alguma, "inexpressivo", porque o seu entendimento global está relacionado diretamente ao título. Cancioneiro é a designação dada ao conjunto poesias lírica medievais, portuguesa ou espanhola.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Vida Eterna - Machado de Assis
O conto "A Vida Eterna", escrito por Machado
de Assis, revela todo um lado shakespeariano do autor, sob o pseudônimo de
Camilo da Anunciação. Publicado em 1870, no Jornal das Famílias, ultimamente
está no volume Contos Avulsos. Conta a história de um pesadelo, na qual aparece
um desconhecido chamado Tobias, formado em matemática, que conta para o narrador: "Desconfio
que hei de morrer amanhã; não se espante; tenho certeza que amanhã vou para o
outro mundo..." e segue narrando como será sua morte, toda a história
em termos de pesadelo.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
O Auto da Barca do Inferno é uma complexa alegoria
dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em 1517.
É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas (sendo que a segunda e a
terceira são respectivamente o Auto da Barca do Purgatório e o Auto
da Barca da Glória).
Os especialistas classificam-na como moralidade, mesmo
que muitas vezes se aproxime da farsa. Ela proporciona uma amostra do que
era a sociedade lisboeta das décadas iniciais do século XVI,
embora alguns dos assuntos que cobre sejam pertinentes na atualidade.
Diz-se "Barca do Inferno", porque quase todos os
candidatos às duas barcas em cena – a do Inferno, com o seu Diabo, e
a da Glória, com o Anjo – seguem na primeira. De facto, contudo, ela
é muito mais o auto do julgamento das almas.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Segunda Vida - Machado de Assis
"A Segunda Vida", escrito por Machado de
Assis, foi originalmente publicado em Gazeta Literária, em 1884 e
posteriormente compilada em “Histórias Sem Data”. Conta a história de José
Maria, que após sua morte procura monsenhor Caldas alegando ter passado por
outras vidas. Monsenhor acredita tratar-se de um maluco e chama a polícia.
Enquanto isso, José Maria conta a sua história. Uma leitura que vale a pena.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Primaveras - Casimiro de Abreu
Em Primaveras, de Casimiro de Abreu, acham-se os temas
prediletos do poeta e que o identificam como lírico-romântico: a nostalgia da
infância, a saudade da terra natal, o gosto da natureza, a religiosidade
ingênua, o pressentimento da morte, a exaltação da juventude, a devoção pela
pátria e a idealização da mulher amada. A sua visão do mundo externo está
condicionada estreitamente pelo universo do burguês brasileiro da época
imperial, das chácaras e jardins. Trata de uma natureza onde se caça passarinho
quando criança, onde se arma a rede para o devaneio ou se vai namorar quando
rapaz.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Arte Poética - Aristóteles
Arte Poética, provavelmente registrada entre os anos 335 a.C.
e 323 a.C. (Eudoro de Souza, 1993, pg.8), é um conjunto de anotações
das aulas de Aristóteles sobre o tema da poesia e da arte em
sua época, pertencentes aos seus escritos acroamáticos (para serem
transmitidos oralmente aos seus alunos) ou esotéricos (textos para
iniciados).
Faça o download do e-book clicando aqui.
sábado, 9 de março de 2013
A Mulher de Preto - Machado de Assis
Machado de Assis foi um carioca exemplar no mundo
das letras. Teve diversas funções, entre as quais as de contista, cronista,
romancista, dramaturgo, poeta, crítico literário, jornalista e folhetinista.
Sua atuação no cenário literário foi tão importante, que Machado de Assis
foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e ocupou a prestigiosa
cadeira de número 1.
Um dos gêneros que Machado de Assis se destacou foi o de contos. Um deles é intitulado de A Mulher de Preto. Como era comum na época, esse conto foi escrito aleatoriamente e depois incluído no livro Contos Fluminenes.
Um dos gêneros que Machado de Assis se destacou foi o de contos. Um deles é intitulado de A Mulher de Preto. Como era comum na época, esse conto foi escrito aleatoriamente e depois incluído no livro Contos Fluminenes.
Faça download do e-book clicando aqui.
A Moreninha - Joaquim Manoel de Macedo
Três estudantes de Medicina passam o feriado na casa da avó
de um deles, numa ilha. Um deles apostou que se ficasse apaixonado por uma
mulher por mais de quinze dias, escreveria um romance contando a história desta
paixão. A partir daí, conhece Carolina (a Moreninha que dá título ao
livro) por quem se apaixona. O único obstáculo à união dos dois é a
promessa de fidelidade feita pelo estudante a uma menina que conhecera na
infância e cujo paradeiro e identidade ignorava. Porém, esse empecilho é
resolvido no final do livro: a tal menina era a própria Moreninha.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Mensageira das Violetas - Florbela Espanca
Em "A mensageira das violetas", o leitor depare-se
com uma poeta melancólica, que deposita todo seu ar na poesia, e que questiona
seus versos, e até mesmo o seu amor, diante do desprezo o amado.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Mão e a Luva - Machado de Assis
O enredo conta a história de Guiomar, uma menina de 17 anos,
afilhada de uma baronesa e que deseja ascender socialmente. Ela é disputada por
três homens: Jorge, Estêvão e Luís Alves. Estêvão ama louca e desenfreadamente,
pura e inocentemente, como no primeiro amor. Jorge, sobrinho e preferido da
baronesa deseja também ascender socialmente, têm um amor "pueril e
lascivo", como descreve o próprio Machado de Assis. Luís Alves começa a
admirar Guiomar, apenas depois, com o passar do tempo. Porém, é um meio-termo
entre os dois primeiros, pois ele é um homem resoluto e ambicioso. Jorge, com o
apoio da baronesa e de sua empregada britânica, Mrs. Oswald, pede a mão de
Guiomar. No dia seguinte, Luís Alves faz o mesmo. Então, a baronesa pede a
Guiomar que se decida entre os dois pretendentes. Guiomar diz que escolhe
Jorge, porém a baronesa sabe que a afilhada quer casar-se com Luís Alves.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães
Em uma bela fazenda, no município de Campos de Goitacases
(RJ), morava Isaura, uma linda escrava de cor de marfim. Isaura era filha de
uma bonita escrava que por não se sujeitar aos sórdidos desejos do senhor
comendador Almeida (dono da casa) sofreu as mais terríveis privações. Esta
escrava teve um caso com o feitor Miguel, que era um bom homem e não aceitou
castigá-la como mandou o seu senhor, sendo Isaura fruto desse relacionamento.
Isaura foi educada pela mulher do comendador, e era dotada de natural bondade e
candura do coração além de saber ler, escrever, italiano, francês e piano. A
mulher do comendador tinha desejo de libertar Isaura, porém não fazia para
conservá-la perto e assim ter companhia.
O Sr. Almeida se aposenta, retirando-se para a corte e entrega a fazenda a seu filho Leôncio. Este era digno herdeiro de todos os maus instintos e devassidão do comendador.
O Sr. Almeida se aposenta, retirando-se para a corte e entrega a fazenda a seu filho Leôncio. Este era digno herdeiro de todos os maus instintos e devassidão do comendador.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Ela - Machado de Assis
O Poema "A Ela" foi o primeiro poema publicado por Machado de Assis ao 16 anos de idade. Foi publicado em 12 de Janeiro de 1855.
A Ela
Seus olhos que brilham tanto,
Que prendem tão doce encanto,
Que prendem um casto amor
Onde com rara beleza,
Se esmerou a natureza
Com meiguice e com primor
Suas faces purpurinas
De rubras cores divinas
De mago brilho e condão;
Meigas faces que harmonia
Inspira em doce poesia
Ao meu terno coração!
Sua boca meiga e breve,
Onde um sorriso de leve
Com doçura se desliza,
Ornando purpúrea cor,
Celestes lábios de amor
Que com neve se harmoniza.
Com sua boca mimosa
Solta voz harmoniosa
Que inspira ardente paixão,
Dos lábios de Querubim
Eu quisera ouvir um -sim-
P’ra alívio do coração!
Vem, ó anjo de candura,
Fazer a dita, a ventura
De minh’alma, sem vigor;
Donzela, vem dar-lhe alento,
“Dá-lhe um suspiro de amor!”
Seus olhos que brilham tanto,
Que prendem tão doce encanto,
Que prendem um casto amor
Onde com rara beleza,
Se esmerou a natureza
Com meiguice e com primor
Suas faces purpurinas
De rubras cores divinas
De mago brilho e condão;
Meigas faces que harmonia
Inspira em doce poesia
Ao meu terno coração!
Sua boca meiga e breve,
Onde um sorriso de leve
Com doçura se desliza,
Ornando purpúrea cor,
Celestes lábios de amor
Que com neve se harmoniza.
Com sua boca mimosa
Solta voz harmoniosa
Que inspira ardente paixão,
Dos lábios de Querubim
Eu quisera ouvir um -sim-
P’ra alívio do coração!
Vem, ó anjo de candura,
Fazer a dita, a ventura
De minh’alma, sem vigor;
Donzela, vem dar-lhe alento,
“Dá-lhe um suspiro de amor!”
A Divina Comédia - Dante Alighieri
A Divina Comédia é um poema de viés épico e teológico da literatura
italiana e da mundial, escrita por Dante Alighieri, e que é
dividida em três partes: Inferno,Purgatório e Paraíso. O poema
chama-se "Comédia" não por ser engraçado mas porque termina bem (no
Paraíso). Era esse o sentido original da palavra Comédia, em contraste com a
Tragédia, que terminava, em princípio, mal para os personagens. Não há registro
da data exata em que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas asseguram
que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, oPurgatório de
1307-1308 a 1313-1314 e por último o Paraíso de 1313-1314 a 1321
(esta última data fecha com a morte de Dante). É uma viagem onde se sucedem
diversos acontecimentos.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Desejada das Gentes
Conto em que o protagonista rememora a um interlocutor a
história de Otília, cobiçada dama da sociedade que costumava desenganar todos
que tentavam estabelecer uma relação com ela. O narrador lembra que chegou a
fazer uma aposta com seu grande amigo, sócio de uma banca de advocacia, para
ver quem angariaria o coração da mulher.
A primeira conseqüência é o final da amizade tão forte e o auto-exílio do companheiro em um grotão do país, onde acabara morrendo cedo. A outra conseqüência é o narrador perder o controle de seus sentimentos. No entanto, apesar da maneira diferente com que o tratava, destacando-o dos demais pretendentes, deseja deste apenas amizade. Houve um momento em que o quadro parecia ter mudado. Primeiro, o narrador havia ficado abatido com a morte de seu pai. Otília conforta-o, o que os aproxima. Pouco depois, era o tio dela, praticamente um tutor, quem falece. Com a equivalência garantida pela dor, o apaixonado imagina ter caminho aberto para o casamento. Mas seu pedido é recusado. Some por alguns dias, um pouco por despeito, um pouco porque mergulhado em compromissos burocráticos referentes à morte do seu parente. Quando volta, encontra uma carta de Otília, instando que a amizade se reatasse. Promete, em troca, não se casar com ninguém. E tudo fica nesse pé, até que a dama adoece, definhando aos poucos. Dois dias antes de morrer, casa-se com o narrador. O único abraço que se dão foi durante o último suspiro dela, como se quisesse não o aspecto corporal da união, mas algo próximo do espiritual.
A primeira conseqüência é o final da amizade tão forte e o auto-exílio do companheiro em um grotão do país, onde acabara morrendo cedo. A outra conseqüência é o narrador perder o controle de seus sentimentos. No entanto, apesar da maneira diferente com que o tratava, destacando-o dos demais pretendentes, deseja deste apenas amizade. Houve um momento em que o quadro parecia ter mudado. Primeiro, o narrador havia ficado abatido com a morte de seu pai. Otília conforta-o, o que os aproxima. Pouco depois, era o tio dela, praticamente um tutor, quem falece. Com a equivalência garantida pela dor, o apaixonado imagina ter caminho aberto para o casamento. Mas seu pedido é recusado. Some por alguns dias, um pouco por despeito, um pouco porque mergulhado em compromissos burocráticos referentes à morte do seu parente. Quando volta, encontra uma carta de Otília, instando que a amizade se reatasse. Promete, em troca, não se casar com ninguém. E tudo fica nesse pé, até que a dama adoece, definhando aos poucos. Dois dias antes de morrer, casa-se com o narrador. O único abraço que se dão foi durante o último suspiro dela, como se quisesse não o aspecto corporal da união, mas algo próximo do espiritual.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Dama das Camélias - Alexandre Dumas Filho
O romance passional de Alexandre Dumas Filho, A Dama
das Camélias, é considerado um clássico da dramaturgia mundial. A história caiu
nas graças da platéia, ora mais elitista, ora mais popular, desde a sua estréia
na metade do século XIX. Muitas linguagens apropriaram-se do texto para
representações. O romance original migrou para o teatro, para a ópera e para o
cinema e, daí, filmagem e refilmagens.
A obra tem flashes autobiográficos, e conta os encontros e desencontros de um amor impossível vivido por Dumas Filho, o talentoso filho ilegítimo de Alexandre Dumas, célebre pelas aventuras dos Três Mosqueteiros. Dumas Filho soube dramatizar suas experiências, agregando fabulações do popular à requintada e frívola vida da elite burguesa, criando um melodrama clássico na história do teatro. Desde a estréia, A Dama das Camélias ficou num meio termo entre o drama romântico apresentado na Comédia Francesa para a elite, e os melodramas apresentados para a massa nos teatros de boulevards.
A obra tem flashes autobiográficos, e conta os encontros e desencontros de um amor impossível vivido por Dumas Filho, o talentoso filho ilegítimo de Alexandre Dumas, célebre pelas aventuras dos Três Mosqueteiros. Dumas Filho soube dramatizar suas experiências, agregando fabulações do popular à requintada e frívola vida da elite burguesa, criando um melodrama clássico na história do teatro. Desde a estréia, A Dama das Camélias ficou num meio termo entre o drama romântico apresentado na Comédia Francesa para a elite, e os melodramas apresentados para a massa nos teatros de boulevards.
Faça o download do e-book clicando aqui.
Adão e Eva - Machado de Assis
Nesse livro de Machado de Assis, a história da
humanidade é contada de um modo um tanto quanto curioso. Trata-se de um relato
que inverte a história de Adão e Eva, a qual mostra a criação do universo como
fruto da ação do Diabo e Deus consertando as falhas provocadas pelo Maligno.
Eva teria negado a mordida do fruto proibido e Deus, satisfeito, os conduz para
o caminho da Glória. "Adão e Eva"é considerada, como as outras
obras de Machado de Assis, indispensável para quem gosta de boa leitura com
conteúdo.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Cidade e as Serras - Eça de Queiros
O romance A Cidade e as Serras, publicado em 1901,
é desenvolvimento do conto "Civilização", de Eça de Queirós. Uma
personagem, José ("Zé") Fernandes, relata a história do protagonista
Jacinto de Tormes. Na composição são destacados os episódios diretamente
relacionados com a personagem principal, ficando os fatos da história de Zé
Fernandes apenas como elos da história vivida por Jacinto. Desde o início, o
narrador apresenta um ponto de vista firme, depreciando a civilização da
cidade.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Chinela Turca - Machado de Assis
A Chinela Turca, além de um texto enriquecedor por fazer uso
de uma linguagem agradável, com certa dose de humor, expressa a língua
magnífica, que deve ser sempre instrumento de reflexão. Sabe-se que o texto foi
escrito no século dezenove e mantém as características próprias da época. O
texto é uma ficção, o fictício se completa com o imaginário, num desnudamento
das relações intratextuais, relativizadas no contexto do leitor.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Chave - Machado de Assis
No conto "A Chave", Machado de
Assis conversa com o leitor a respeito das personagens, usando uma
linguagem diferente para cada um deles. Se fala sobre a moça que protagoniza a
história, usa uma linguagem direta. Se fala sobre o pai dela, se utiliza de um
tom empolado. De uma de suas menores obras nascem dois dos temas pelos quais
Machado se tornou conhecido: o hábito de dialogar com o leitor e zombar da fala
empolada - que mais tarde se tornaria típico do realismo.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Causa Secreta - Machado de Assis
O conto A Causa Secreta é um dos mais fortes de
Machado de Assis. Sua estrutura narrativa lembra um pouco a de A
Cartomante, com início abrupto, flashback e retomada do eixo em
direção ao desfecho. Machado faz talvez um de seus melhores "desenhos
psicológicos". Revela-nos a personalidade de um sádico, capaz de realizar
"boas ações" desde que estas lhe permitam o exercício de seu prazer.
A descrição da tortura a que submete um rato é página antológica na literatura
brasileira.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Cartomante - Machado de Assis
O enredo apresenta o casal Rita e Vilela, que é advogado.
Ele reencontra Camilo, um de seus amigos de infância, que contrata seus
serviços para tratar dos processos judiciais que envolvem a morte de sua mãe.
Porém, Rita envolve-se com Camilo e é criado um triângulo amoroso na história.
Misteriosamente, alguém começa a enviar cartas sem
identificação para Camilo. Nos bilhetes, alguém o chama de adúltero, o que faz
com que Camilo comece a ficar mais cauteloso em relação à Rita. Esta, por sua
vez, em dúvidas sobre o amor de Camilo, começa a visitar uma cartomante. Após
algum tempo, Vilela envia uma carta para Camilo, em que chama o amigo para ir
com urgência até a sua casa, mas não explica o motivo do convite. Preocupado,
Camilo indaga a cartomante, que lhe faz uma revelação que pode mudar sua vida.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Carteira - Machado de Assis
O conto A carteira, de Machado de Assis, narra a
história de Honório, que acha uma carteira na rua. Ao abrir a carteira percebe
que, além de alta quantia, bem mais do que o que ele devia, há cartas, cartões
de visita e bilhetes, os quais ele não abre. Honório passava por situação
financeira difícil, mas vive um dilema: ficar com o dinheiro ou restituir a
carteira ao dono tal qual a encontrou. A indecisão de Honório acaba quando ele
descobre que a carteira pertence ao seu amigo Gustavo. E ao chegar a casa, lá
está Gustavo, que conversa com D. Amélia, esposa de Honório. Gustavo recebe a
carteira meio desconfiado, e Honório se ressente porque pensa que a atitude do
amigo é de desconfiança com relação ao dinheiro. Na verdade, Gustavo temia que
o amigo tivesse lido os bilhetes, que eram bilhetes de amor destinados a D.
Amélia, com a qual tem um caso.
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Carta - Pero Vaz de Caminha
Faça o download do e-book clicando aqui.
A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio
"A Alma Encantadora Das Ruas" é o terceiro
livro de João do Rio (assim denominado por sua paixão pela Cidade
Maravilhosa) e um dos mais conhecidos do autor. Publicado em 1908 pela Editora
Garnier, tornou-se rapidamente um sucesso de vendas. Unidos fragmentos do Rio
de Janeiro da época, em nenhum outro livro a cidade tem uma abordagem tão
nítida, a ponto de dizermos que, nele, a cidade é a protagonista. Assim como o
homem, a rua tem alma. Algumas dão para malandras, outras para austeras; umas
são pretensiosas, outras riem aos transeuntes. E o destino nos conduz misteriosamente.
Vale muito a pena.
João do Rio (João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho
Barreto), nascido em 1881, foi jornalista, cronista, tradutor, teatrólogo
brasileiro e eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1910. Faleceu em
1921, vítima de um enfarte fulminante.
Faça download do e-book clicando aqui.
Assinar:
Postagens (Atom)