14 de julho é a grande data. Ecoa na história com as mesmas
vibrações que deve proferir sobre
o mundo a trombeta de Josafá, em plena consumação dos séculos.
A Marselhesa é o gemido humano chamado às armas.
A queda da Bastilha é o pavoroso esboroamento do passado, batido pelo futuro.
A pirâmide da opressão tinha por base o grande cárcere e por vértice a coroa do rei; o povo
devasta a pirâmide de alto a baixo; arrasa o alicerce, aniquila o píncaro.
Cai a Bastilha, morre Luís XVI.
Do cataclisma ergueu-se sangrenta a grande mão do direito humano saciado, e abriu os dedos
sobre aquele caos, como as irradiações de uma estrela grandiosa e serena.
o mundo a trombeta de Josafá, em plena consumação dos séculos.
A Marselhesa é o gemido humano chamado às armas.
A queda da Bastilha é o pavoroso esboroamento do passado, batido pelo futuro.
A pirâmide da opressão tinha por base o grande cárcere e por vértice a coroa do rei; o povo
devasta a pirâmide de alto a baixo; arrasa o alicerce, aniquila o píncaro.
Cai a Bastilha, morre Luís XVI.
Do cataclisma ergueu-se sangrenta a grande mão do direito humano saciado, e abriu os dedos
sobre aquele caos, como as irradiações de uma estrela grandiosa e serena.
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